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festa junina com bingo,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..Quando o texto começa, a aventura de Eneias já se iniciou (a narrativa começa ''in medias res'', isto é, a meio da acção). O herói naufraga ao largo de Cartago (a actual Tunes) e vai ter com a rainha Dido. Conta-lhe as suas viagens até ao momento em que se encontra. Esse é um processo de analepse (em inglês, ''flashback''). A partir do quarto capítulo, o tempo da diegese é contemporâneo ao da narração do poema, ou seja os acontecimentos são narrados como se estivessem acontecendo no presente.,A historiografia tradicional açoriana narra que Diogo de Teive se dirigiu a Lisboa, onde pretendia dar avanço ao pleito que mantinha contra os herdeiros de Jácome de Bruges sobre a posse das terras situadas na Serra de Santiago, e que aí terá morrido, continuando seu filho, João de Teive, o referido pleito. Sobre a morte de Diogo de Teive em Lisboa a historiografia apresenta várias versões indocumentadas, a mais comum, seguida pelo padre António Cordeiro, reza que quando a esposa de Jácome de Bruges chegou à Corte, «''nela achou preso a Diogo de Teive por crimes, que ali tinha cometido, e queixando‑se a El‑Rei de que ele lhe matara seu marido, El‑Rei o mandou notificar à prisão para que, dentro de dez dias, desse conta do capitão Bruges, ou declarasse onde estava vivo ou morto. Foi tal a paixão que concebeu Diogo de Teive com esta notificação régia, que logo ao sexto dia morreu''». Outra versão diz: «''Quis ele mesmo acompanhar os processos até Lisboa, julgando talvez que a sua presença seria o bastante para obter sentença favorável no tribunal superior; mas, sabendo previamente D. Afonso V, quais as suas perversidades, logo o mandou prender. D. Sancha Rodrigues d'Arce, tendo sido prevenida desta prisão, lançou-se aos pés de El-Rei pedindo justiça contra Diogo de Teive, a quem imputava o crime de assassinato na pessoa de seu defunto marido. Ouvida esta queixa com toda a atenção, por D. Afonso V, a quem sensibilizaram as lágrimas da desolada viúva, mandou intimar imediatamente o réu, na sua prisão, para que no prazo de dez dias desse conta de Jácome de Bruges, aliás procederia contra ele. Vendo Diogo de Teive que chegava a hora da expiação dos seus crimes, e que a sua consciência o arguia do mal que tinha feito, cheio de remorsos e vergonha, suicidou-se ao sexto dia, acabando por esta forma uma das causas principais da anarquia, que, por algum tempo, reinou na ilha Terceira''»..
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